terça-feira, abril 18, 2006

Capítulo três

Depois de uma semana de afincada reflexão e renúncia, finalmente pari o capítulo III do Quatro Mãos. Ide coscuvilhar. É só carregar aqui.

5 comentários:

Anónimo disse...

Bem, a menina leva jeito nisso da escrita. Até percebe de missas e tudo. Gostei. Como eu gostava de a conhecer melhor. Deve ser uma alma sensível.

Anónimo disse...

não é uma, são duas! Ou então, é cá uma... que até parecem duas.

Dia disse...

somos muito mais almas.

Anónimo disse...

Oh meu bom amigo, ainda bem que me avisa dessa circunstância, melhor que uma é sempre duas… É caso para dizer como o outro: «eu tenho dois amores em nada são iguais…». Gostava era de conhecer as duas almas capazes de escrever tais palavras. Tanta sensibilidade e paixão. Devem ser como o açúcar! Depois de ler estes textos senti uma enorme vontade de ouvir aquele fado da minha meninice: «eu cá para mim, não há, aí não, melhor prazer que o selim e mulher. Rédeas na mão, trotar…» e mais sei lá quantos versos. Enfim, duplamente arrebatado.

Sem mais me despeço.

Leonardo Ralha disse...

For all it’s worth eu gostei do terceiro capítulo. “Faça Você Mesmo uma OPA Hostil” é um achado. Tal como caçadores de gralhas...