domingo, abril 23, 2006

A família [siciliana]

Eu sempre medi o amor na proporção do sangue que se está disposto a derramar.
Por ti, dou a minha mão direita.

6 comentários:

Anónimo disse...

pseudópede disse:
que súbtil, que fantástica, que técnica. Adorei, adorei, adorei.
(deve ser dos muitos anos. na tropa chamávamos-lhe "ferruge". Tem à haver com ferro... e óxidações.)

Anónimo disse...

(vim à procura do girasol. Tu desculpa lá as ipêsices.)

Isa disse...

that is a bit too much... I'm impressed... ainda q com tendinite, a mão direita é muuuuuuuuuuuuuuito... bjs mil

Anónimo disse...

(outra vez. lol. do mesmo. só que agora é pó ponto morto. ahahahahahah)

ffidalgo disse...

Isso põe-nos a pensar...
Muito mesmo.
O que e quanto teria cada um de nós dado, por quem?
E mais. Se o tivessemos feito, teria mudado alguma coisa?
Pois, acho que não. Mas agora não vou ter mais a certeza.

Anónimo disse...

acho que quando amo dou demasiado sangue. Há aqueles que sem dúvida lhes daria. Mão, braço, vida até. Oh sim! Há 2 pessoas pequenas por quem daria todo o sangue do meu corpo e morria feliz. Porém agora sinto-me sem pinga de sangue. Se correu não se viu, mas senti-o e sinto sair de mim todos os dias uns quantos litros. Felizmente não para as pessoas pequenas. Para essas, se já no meu corpo não corresse iria roubar. É, deves ter razão, a intensidade do amor tambem se mede pelo sangue.