Editores
[Ainda não foi desta que os "drafts" do meu "dashboard" foram beijados por uma princesa: perdura ainda o encantamento que os condenou a uma vida de clausura. Consta que vai haver uma princesa para os lados do Príncipe Real, na próxima segunda feira. Pode ser que ela me dispense alguns beijos mágicos e transforme os meus "posts" sapinhos em príncipes, para que eles possam viver felizes para todo o sempre na blogosfera]
De qualquer forma, tive a necessidade de suspender por uns minutinhos poucos a produção de uma notícia acerca de uma escandaleira entre a Administração do Porto de Lisboa e o dono do "health club" Barriga Killer, assim que o meu chefe lindo de morrer passou por mim e disse: "Então, princesa? O que se passa?"
Com o meu novo chefe é sempre assim. "Princesa", "darling", "os teus textos estão magníficos", "escreves tão bem", são algumas dos elogios que ele não se farta de usar dia após dia. E não, não é assédio sexual no local de trabalho. E não, o meu chefe não é "roto"! É muito homem - segundo filho a caminho -, apesar das más línguas que correm pelos corredores deste pasquim.
Se eu não tivesse tido a sorte de começar nesta vida guiada pelo melhor editor de Portugal - o Pedro Camacho -, não hesitaria em afirmar que o Tiago Luz Pedro era o melhor chefe que algum dia me podia ter calhado na rifa.
Para não ficar com ciúmes, uma palavra de apreço para o meu segundo chefe, Carlos Rosado de Carvalho, que me trata por "sobrinha Diana" e eu a ele por "tio" - esse grande maluco que nos pôs a trabalhar que nem "pretos" (um dia perguntei-lhe: mas afinal quem é o preto aqui? Tu ou nós?) às quintas-feiras até de madrugada, implementando uma ditadura de entrega de textos para o suplemento de Economia que o tornou deveras impopular entre os seus editandos...
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