Natal fora d'horas
O Pai Natal este ano baralhou-se comigo; chegou-me vinte horas mais cedo do que manda a tradição. Por pouco, nem me apercebia - trancada num carro estacionado no centro de Lisboa, a ouvir uma música triste, já ia muito alta a madrugada.
Não vinha vestido de encarnado, nem tão pouco entrou pela chaminé. Chegou-me, de mansinho, via sms.
Eu já sou crescidinha. Mas ainda acredito no Pai Natal.
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