Beautiful. Como diria o 444.44, adoro o promenor do manípulo de torneira camaleónico. É que quase que num se vê ('tão a ver...?), se está mais para a direita ou para a esquerda. [wait, wait, wait (isto com fotografia é mais díficil), deixem ir lá ver outra vez (...copy...). abri um novo separador e tudo. Só côa foto: http://photos1.blogger.com/blogger/6477/749/1600/romA.jpg - recomendo-vos vivamente o estudo da mesma!] E eis que, ...na ponta da ponta, da ponta da dita torneira (não a extremidade camaleónica, é claro! - além do mais está escondida, quase que num se vê. - Na que cumpre a boa da função da temperança, na foz da dita cuja, em suma, no vértice por donde se vertem as águas... Quem se encontra, espelhado e espelhando-se, após um super zoom?? Quem? O/A fotógraf@. Num dá para ver... tem uma lente à frente. Muitos outros aspectos se poderão, após um estudo aprofundado, pois, decortinar. Oportuniddade ainda para vos chamar a atenção para uma nova disposição e concepção do antiquíssimo signo de Yin-Yang (por cima e por baixo, ou, montanh~abismo, ou quente e frio... quente e frio! Reparem bem em duas singelas pontinhas laterais (vermelha e azul), tipo, lado a lado uma da outra e que se podem encontrar precisamente (sublinhar) entre e no meio dos dois extremos da torneira. Este aspecto é capital. Pois, persupõem a aceitação do complemento, a integração do "outro" que desde sempre nos fez falta. [Desde de que... me gamaram a costela.] Isto implica toda uma nova recontextualização. É definitivamente conceptual. Apresenta uma "nova" ideia, ou melhor, a torneira de um modo nunca de antes encarado. Inovador. Além do mais, resolve de caras todas os ancestrais dilema de: «qual o ângulo mais justo e adequado para representar a "Torneira"?». Um pouco mais de cima, um pouco mais de baixo...? Pois ficou feito. Sem dúvidas. O povo bem diz: ...quem faz por amor nunca se engana. p.s.: Deixo ao vosso critério dissertações sobre o ralo e seu respectivo tampo, sem contar contar com a natureza dos cremes expostos (na fotografia, nos reflexos (o tampo do ralo irá apresentar-vos prespectivas aparentemente inatingíveis mas, todavia, cogniscitíveis.), na ponta da ponta da ponta. Sem contar com as mais do que significativas escovas de dentes: Verde, branco, cinza e preto... atentem na cuidada produção desta fotografia. Até neste promenor
Como é que se pode comentar qq coisa depois de um comentário do vizinho de cima. Não se pode não senhor tira-nos as palavras todas da cabeça, da boca, eu sei lá que mais. É um lençolário do caraças. Eu até ia comentar pé ante pé sobre as ditas cujas, mas não dá. As palavras voaram voaram como vento e não as consigo apanhar. Ah e faz favor de me devolver a minha escova.
2 comentários:
Beautiful. Como diria o 444.44, adoro o promenor do manípulo de torneira camaleónico. É que quase que num se vê ('tão a ver...?), se está mais para a direita ou para a esquerda. [wait, wait, wait (isto com fotografia é mais díficil), deixem ir lá ver outra vez (...copy...). abri um novo separador e tudo. Só côa foto: http://photos1.blogger.com/blogger/6477/749/1600/romA.jpg
- recomendo-vos vivamente o estudo da mesma!]
E eis que, ...na ponta da ponta, da ponta da dita torneira (não a extremidade camaleónica, é claro! - além do mais está escondida, quase que num se vê. - Na que cumpre a boa da função da temperança, na foz da dita cuja, em suma, no vértice por donde se vertem as águas... Quem se encontra, espelhado e espelhando-se, após um super zoom?? Quem? O/A fotógraf@. Num dá para ver... tem uma lente à frente.
Muitos outros aspectos se poderão, após um estudo aprofundado, pois, decortinar. Oportuniddade ainda para vos chamar a atenção para uma nova disposição e concepção do antiquíssimo signo de Yin-Yang (por cima e por baixo, ou, montanh~abismo, ou quente e frio... quente e frio! Reparem bem em duas singelas pontinhas laterais (vermelha e azul), tipo, lado a lado uma da outra e que se podem encontrar precisamente (sublinhar) entre e no meio dos dois extremos da torneira. Este aspecto é capital. Pois, persupõem a aceitação do complemento, a integração do "outro" que desde sempre nos fez falta. [Desde de que... me gamaram a costela.]
Isto implica toda uma nova recontextualização. É definitivamente conceptual. Apresenta uma "nova" ideia, ou melhor, a torneira de um modo nunca de antes encarado. Inovador.
Além do mais, resolve de caras todas os ancestrais dilema de: «qual o ângulo mais justo e adequado para representar a "Torneira"?». Um pouco mais de cima, um pouco mais de baixo...? Pois ficou feito. Sem dúvidas.
O povo bem diz: ...quem faz por amor nunca se engana.
p.s.: Deixo ao vosso critério dissertações sobre o ralo e seu respectivo tampo, sem contar contar com a natureza dos cremes expostos (na fotografia, nos reflexos (o tampo do ralo irá apresentar-vos prespectivas aparentemente inatingíveis mas, todavia, cogniscitíveis.), na ponta da ponta da ponta. Sem contar com as mais do que significativas escovas de dentes: Verde, branco, cinza e preto... atentem na cuidada produção desta fotografia. Até neste promenor
Ai, já chega... (óbrigadinhos Dia, soube-me bem.)
Como é que se pode comentar qq coisa depois de um comentário do vizinho de cima. Não se pode não senhor tira-nos as palavras todas da cabeça, da boca, eu sei lá que mais. É um lençolário do caraças. Eu até ia comentar pé ante pé sobre as ditas cujas, mas não dá. As palavras voaram voaram como vento e não as consigo apanhar.
Ah e faz favor de me devolver a minha escova.
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