O fim-de-semana
Fim-de-semana em estado de graça igual a poucas linhas neste blog.
Fico triste, porém.
O meu vício em StatCounter diz-me que houve alguém de quem gosto muito (tenho que te arranjar um outro nome; já estou farta do senhor holandês... talvez o senhor do "é melhor não...", ou, retrocedendo uns bons meses atrás, o senhor do "eu levo-te a casa, mas é só isso") passou por cá várias vezes e não teve nada para ler - valeram-te os arquivos, não foi, querido? (esta coisa do Stat é mesmo pidesca).
Senhor Vring, isto de andares aqui várias vezes ao dia, coloca-te como potencial chulo literário de fim-de-semana. Bom, na verdade, já tiveste esse profissão, também em part-time, no início de 2005 (apesar de não o saberes). É que eu não suporto mesmo a ideia de não teres nada para ler quando aqui passas, e as visitas de hoje levam-me a concluir que o Mar deve ter estado uma merda e que o vento não apareceu para fazeres a tua terapia marítima, em cima de uma prancha de Windsurf.
[Ao meu leitor anónimo do ip 83.132, que muito me honra com as suas várias visitas diárias, um grande bem haja pela sua presença assídua]
As dores nos ossos desapareceram - os mais cépticos dirão, decerto, que foi da pomada que eu comprei na Farmácia que paga pouco mais de 100 euros à minha mãezinha; eu digo que foi pela dose de felicidade estupidificante que tive na sexta-feira. A semana em que acaba a silly season e em que finda, também, o estacionamento à porta de casa e à porta do pasquim, começa dentro de um fechar e um abrir de olhos.
Apesar da agrura do estacionamento, da imensa falta de inspiração literária, estou em pulgas para que comece a semaninha. É só um pressentimento. Que vai ser uma grande semana.
PS - Ao casal de "pastores" M&M: tenham juízo. Sejam felizes. Com ou sem roupeiros.
1 comentário:
We're trying! M.
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