domingo, setembro 18, 2005

Domingo no mundo

Domingo.
Dispensaram-me de seguir o Carmona como cão farejador.
Ainda bem, precisava de descansar e o dia não começou da melhor forma: saltou-me um papagaio para cima e devorou-me o braço.
Foi, aliás, um fim-de-semana de marcas corporais. No sábado, ao telefone, a assessorizar, espetei uma tampa de uma caneta na mão esquerda, gritei pelo menos vinte vezes caralho e foda-se com o assessor na linha telefónica, até que uma coleguita me arrancou a tampa para espanto e horror das demais que assitiram ao espectáculo horrendo (não tenho nenhuma explicação lógica para o mistério da tampa perfuradora, as coisas estranhas sucedem-se).

A grande novidade do fim-de-semana é que a minha mãe quer lançar a sua candidatura à presidência da República. Votem na Magui e ela promete mandar todos para o caralho e arranjar um cú novo para toda a gente. Diz a senhora minha mãe que os filhos da puta lá estiveram, as mães deles também, agora estão lá os paneleiros e está na hora das mulheres honradas.

Amanhã há mais.

1 comentário:

Anónimo disse...
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