Things of the arch of the old woman
As coisas do arco da velha continuam a suceder-se. Estou desde ontem à noite a pensar como vou despir o vestido turqueza que tenho no corpo, depois de o seu fecho ter morrido e de se encontrar num rigor mortis tão petrificado, que não se mexe um milímetro para cima ou para baixo.
Quero ver se consego sair do vestido - que é um bom vestido, fica-me lindamente e ainda nem está sujo - rapidamente e se blogo qualquer coisa decente. É que hoje, parece-me, não tenho carmonisses para acompanhar e pode ser que a inspiração bata à porta.
Bem, vou ver se me ponho na alheta (little female garlic), rumo a uma daquelas lojinhas que fazem arranjos na roupa a preços bárbaros, porque o gajedo deixou de saber coser.
Até.
3 comentários:
é fácil, basta convidares o "companheiro" a fazer sexo à bruta, e o vestido desaparece num instante, vais ver!
Manual, tocaste aí num ponto sensível... Não há "companheiro". Todas as gajas têm um. Eu não. Vou tentar não cortar os pulsos...
Nem todas as gajas têm um... Nem sempre é preciso. Podemos viver muito bem sem companheiros, mas tenho que admitir que uma noite se sexo tórrido, quente e destruidor de vez em quando, faz bem ao ego. Corta os pulsos por outra razão. Essa não é suficientemente boa...
Beijos
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