My only love sprung from my only hate
O Romeo, Romeo! wherefore art thou Romeo? Deny thy father and refuse thy name! Or, if thou wilt not, be but sworn my love, And I'll no longer be a Capulet.
I know not how to tell thee who I am. My name, dear saint, is hateful to myself, because it's an enemy to thee
[Hoje à noite, quando o sono faltar novamente à chamada, arriscando-se a chumbar o ano por faltas a meio do segundo período, enfio o DVD do Romeo + Juliet, realizado e produzido pelo visionário Baz Luhrmann, e sonho com vingança e perdão, amor e ódio, violência e paixão, desespero e fé.
Entretanto, até lá, a banda sonora da tarde é Prokofiev, Montéquios e Capuletos, como não podia deixar de ser - é que enquanto isto não sarar (peço-vos três dias de compreensão), não vou falar de outra coisa, e isto é um aviso à navegação e vai dar tudo ao mesmo, mais ou menos codificado, mais ou menos subtil, ou escancarado, escrito com todas as letras, com todos os adjectivos e advérbios: vai ser sempre sobre de duas famílias que se odeiam, que se vão odiar até à morte e só tenho pena de não encontrar uma versão orquestral da peça para estoirar os vossos ouvidos com o ódio e violência que sai daquela partitura e daquelas duas famílias…
Da sabedoria do senhor Shakespeare e da mais bela tragédia algum dia escrita deixo-vos: “There's no trust, No faith, no honesty in men (Romeo and Juliet, 3. 2), “These sorrows make me old” (idem) e “Tempt not a desperate man” (Romeo and Juliet, 5. 3).]
1 comentário:
Será que o bom tempo que se tem feito sentir te afectou???
Não te devia levar para sentimentos tão negros.
Grande bejo
Enviar um comentário